Este foi uma dia com uma energia muito especial.
O total da soma desta data da 11, um numero mestre, e este foi, sem duvida, um dia diferente! Oram vejam:
Apos um pouco de net de manha, eu e o Atul fomos receber uma massagem num centro de terapias de Kerala, a caminho de Auroville, de um amigo do Atul.
Este e um centro de massagens da zona de Kerala, no sul da India, que por excelencia e o berco da massagem ayurvedica. Dentro da massagem ayurvedica, ha varios tipos de massagem diferentes.
Entrei, a rapariga que me ia fazer a massagem sorriu, e no seu sorriso com as covinhas nas bochechas e brilho no olhar pude sentir que dali vinha boa energia, e um daqueles sorrisos que nos conforta e nos apazigua. Senti na hora que iria estar em maos abencoadas, nao me enganei.
E uma rapariga baixinha com uma densa tranca ate ao rabo.
Comigo ainda de pe, ela colocou o oleo na palma das maos e fez uma pequena prece, depois colocou as maos na minha cabeca e fez outra prece. Seguiu se a massagem na cabeca.
Depois deitei na marquesa e fez a massagem nao com muita pressao na parte posterior do corpo. Seguido a isto ela sobe para cima da marquesa e faz me massagem no corpo todo, com as maos, mas com mais presao. O mesmo na parte da frente do corpo. Aqui eles nao rodeiam os seios, evitando toca los, nao. Aqui fazem a massagem no corpo todo, inclusive seios, exceptuando a zona genital. No fim, e novamente fora da marquesa e comigo de pe, volta a massajar o corpo todo. Por ultimo seca a pele oleada com uma toalha. Depois disto vou a casa de banho e tomo banho.
Hum....sabem aquela sensacao....de bem estar, de leveza...tao bom....rrrrrrooooommm roooomm...
So vos digo, apos duas viagens consecutivas de comboio, nao ha nada melhor para recuperar do cansaco da viagem, que uma boa massagem!!!
:-)
Depois disto fomos almocar todos a Auroville, e comemos que nem lordes! Va la pagamos 90 rupias, quase 1,50 euro. Comidinha boa!!! Finalmente pude comer salada! Aqui na India salada e uma coisa que nao se encontra as refeicoes. A comida era vegetariana, e nao muito picante. estava perfeito para mim!
A caminho do monumento de Matrimandir, esta uma imponente arvore, a maior que eu ja vi na minha vida! Tem um raio de ...sei la....e enorme! Maior que uma grande casa!!
Esta arvore, as raizes saiem dos troncos e veem descendo por ali abaixo ate se enterrarem no chao, e vao se tornando e troncos. Imaginem, uma arvore com um enorme tronco central e depois com varios troncos, que sao na realizade as raizes da arvore, a volta. E brutal!!!
Fiquei apaixonada por aquela arvore, dei um abraco, com meus bracos minusculos em porporcao a arvore, e vieram me as lagrimas aos olhos, tal era a energia daquele ser vivo.
Nao me pude conter, o Atul olhou para mim, viu a minha expressao de crianca e esbocou um sorriso, dizendo:
Vais trepar a arvore, nao e...
Ao que lhe respondi com um sorriso ate as orelhas:
Claro!!!!
E esqueci tudo, havia apenas aquele momento ali, onde com a alegria caracteristicas das criancas, livres, soltas, subi, ate onde podia. Mesmo no cimo do tronco principal, fazia ali, como que uma alcofa, um aconchego para estar ali. Sei la, se pudesse, transportava me ali para escrever as folhas deste diario e outros textos que me descam na inspiracao. Foi, deveras um momento unico e houve ali uma ligacao. Sim, aquela magica arvore ficou me no coracao.
As 4h da tarde fomos a a uma meditacao sufi, ali, numa das comunidades de Auroville. Foi...fantastica!!! E impossivel sair dali sem um sorriso no rosto!!! Foi mesmo demais! Houve danca, musica, cantos, abracos, maos dadas....sei la....foi tudo menos meditar em silencio! :-)
No fim, fiquei a falar com o homem e a esposa que lideraram a meditacao e fiquei com os contactos deles a ver se os conseguimos trazer a Portugal. Vale a pena!
A meditacao terminou, ja era noite, e tinhamos um jantar em casa de uns amigos do Atul, am Pondicherry, que tem uma loja com roupas e coisas lindas, tecidos, roupas de cama, sei la, tudo lindo, artigos de Richikesh, e de outras partes.
Ora iamos nos pegar nas motas para sair de Auroville, e a motoreta do Bali nao pegava, talvez pela queda do dia anterior.
Ali estavam os homens de volta da motoreta, tentando arranjar a corrente, e uma peca que ficou esmagada da queda e nada...Isto no escuro, sem grandes luzes, e eis que do nada, passam por nos lindos cavalos a galopar, lindos, livres, sem ninguem atraz. Pensei eu, mas de onde carga de agua sairam estes cavalos agora??? E a primeira vez que vejo aqui na India cavalos tao lindos! Passado uns momentos, passaram mais uns quantos cavalos. Brancos, castanhos...lindos!!! Pensei, estarei a ter uma miragem??? Para completar o cenario, so lhes faltava serem unicornios e ai sim, caia para o lado, ou entao, corria atraz deles! Parecia que ninguem mais prestou atencao aquele momento unico, estavam todos demasiado absorvidos com o arranjar a mota. E eu fiquei ali, na noite, debaixo da lua que se tornava cheia a olhar, maravilhada para os cavalos lindos, imponentes, galopando por ali em liberdade.
Chegou o rapaz que nos alugou a mota e disse:
hum...esta mota caiu ao chao!
O Bali: No!!! Noooo!!!
O homem:
But the lights are turned up! This moto have felt down!
Bali:
No! its me that I like to have the lights pointed up!!!
Bom...nesta parte, fui embora com a Gaby, porque nao tenho geito nenhum para mentir, virei costas e fui para o pe do local onde tivemos a meditacao e comecei a ensinar lhe um dos mantras que mais gosto. No fim, ao terminar o mantra, ouvimos a mota pegar, estava tudo resolvido.
La fomos a 10 kms a hora para a cidade de Pondicherry, e o Atul convidou a Gaby a ir com ele e eu ir com o Bali.
Bom, como o Bali tem andado tenso e ontem na queda magoou se no ombro, fui o caminho todo a fazer lhe massagem as costas, que ele me agradeceu profundamente ao chegar a cidade, quando paramos.
E paramos porque???
Porque o Atul ficou sem gasolina na mota!!!!
Ahhhh, isto estava a melhorar a cada momento!!!
Eu so pensava, good stuff to the diary!!! hehehhe
Bom...la fui eu e o Atul a procura de uma bomba para por meio litro de gasolina numa garrafa, uma vez que no dia seguinte cedo ja iamos embora. Colocamos a gasolina e a moto nao pegava na mesma.
Arrrggggghhhh!!!!
Ora bem, Atul, com a sua perserveranca e paciencia, la achou que seria melhor ir mesmo a pe, pois o ponto de entrega da moto era ali perto.
O dono da moto disse que nao pegava, o Atul, disse que era por nao ter gasolina. Pagamos e fomos embora. Na realidade era problema electrico, ja nos tinha dado este problema, mas ia aguentanto e acabava por pegar sempre, aguentou mesmo ate a ultima!
Fomos a pe ate a loja do amigo do Atul, e la fomos com eles ate casa deles para jantar.
Sao um grupo de 4 amigos que se dao como familia que tem 4 lojas aqui, e um desses rapazes que tem esposa e uma menina com 4 anos, levou nos a sua casa, onde os amigos tambem la estavam.
Pois jantamos no chao, deliciosa comidinha, feita com carinho, e eles nao comeram enquanto nao fomos embora. So nos deram o jantar a nos. Costumes...
O tempo todo que la estive a menina esteve comigo. Jantei com ela no colo, e depois ela puchou me pela mao para ir brincar. Poucos ou nenhuns brinquedos tem e tem corpo de uma menina de dois anos no ocidente. Depois de me ter feito subir e descer uma data de vezes os lancos da escada, como uma brincadeira que ela ali tinha inventado, fomos la acima ao terraco da casa. E deitamo nos no chao, a ver a lua cheia.
Ela disse: Lock! The full moon!
Criou se ali naqueles tempo que estive com ela, um elo de ligacao tao forte, que quando o rapaz veio chamar me dizendo que o Atul estava a minha espera, que tinhamos de ir embora, nao consegui ir. Como me e criada esta ligacao e me efeicoo a uma menina tao especial e depois tenho de dizer adeus, sem saber quando a volto a ver? As lagrimas escorriam e nao estava a ser capaz sair dali.
La veio o Atul chamar me, dizendo que eles nao comiam enquanto nos nao fossemos embora.
Com o nariz vermelho e os olhos empapados la desci e la fomos embora. Nao chorei perto da familia, mas todo o caminho a pe ate casa e ainda em casa, as lagrimas nao cessavam de escorrer. Porque? Porque aquela ligacao era muito especial, aquela menina, uma menina das estrelas que veio e me tocou o coracao. E como arrancar esta ligacao assim, sem mais...so na despedida de Varanasi chorei assim. Enfim, sao contactos que se fazem que nos transcendem e transcendem a compreensao humana.
Depois deste longo e intenso dia, foi ou nao foi um dia especial??
No dia seguinte bem cedo, partiamos o Atul e eu para Chennai, para apanhar o aviao para o Sri Lanka, enquanto o Bali e a Gaby seguiam rumo ao sul, ao ashram da Ama.
A quem o coração inspire esta vontade, pode deixar donativos para ajudar nesta viagem, não existe um mínimo nem um máximo, apenas uma vontade inspiradora de ajudar.
NIB: 0033 0000 45305197428 05
IBAN: PT50 0033 0000 4530 5197 4280 5
BIC/SWIFT: BCOMPTPL
Abraco da Mae India
Sónia
www.oteucaminho.blogspot.com
O total da soma desta data da 11, um numero mestre, e este foi, sem duvida, um dia diferente! Oram vejam:
Apos um pouco de net de manha, eu e o Atul fomos receber uma massagem num centro de terapias de Kerala, a caminho de Auroville, de um amigo do Atul.
Este e um centro de massagens da zona de Kerala, no sul da India, que por excelencia e o berco da massagem ayurvedica. Dentro da massagem ayurvedica, ha varios tipos de massagem diferentes.
Entrei, a rapariga que me ia fazer a massagem sorriu, e no seu sorriso com as covinhas nas bochechas e brilho no olhar pude sentir que dali vinha boa energia, e um daqueles sorrisos que nos conforta e nos apazigua. Senti na hora que iria estar em maos abencoadas, nao me enganei.
E uma rapariga baixinha com uma densa tranca ate ao rabo.
Comigo ainda de pe, ela colocou o oleo na palma das maos e fez uma pequena prece, depois colocou as maos na minha cabeca e fez outra prece. Seguiu se a massagem na cabeca.
Depois deitei na marquesa e fez a massagem nao com muita pressao na parte posterior do corpo. Seguido a isto ela sobe para cima da marquesa e faz me massagem no corpo todo, com as maos, mas com mais presao. O mesmo na parte da frente do corpo. Aqui eles nao rodeiam os seios, evitando toca los, nao. Aqui fazem a massagem no corpo todo, inclusive seios, exceptuando a zona genital. No fim, e novamente fora da marquesa e comigo de pe, volta a massajar o corpo todo. Por ultimo seca a pele oleada com uma toalha. Depois disto vou a casa de banho e tomo banho.
Hum....sabem aquela sensacao....de bem estar, de leveza...tao bom....rrrrrrooooommm roooomm...
So vos digo, apos duas viagens consecutivas de comboio, nao ha nada melhor para recuperar do cansaco da viagem, que uma boa massagem!!!
:-)
Depois disto fomos almocar todos a Auroville, e comemos que nem lordes! Va la pagamos 90 rupias, quase 1,50 euro. Comidinha boa!!! Finalmente pude comer salada! Aqui na India salada e uma coisa que nao se encontra as refeicoes. A comida era vegetariana, e nao muito picante. estava perfeito para mim!
A caminho do monumento de Matrimandir, esta uma imponente arvore, a maior que eu ja vi na minha vida! Tem um raio de ...sei la....e enorme! Maior que uma grande casa!!
Esta arvore, as raizes saiem dos troncos e veem descendo por ali abaixo ate se enterrarem no chao, e vao se tornando e troncos. Imaginem, uma arvore com um enorme tronco central e depois com varios troncos, que sao na realizade as raizes da arvore, a volta. E brutal!!!
Fiquei apaixonada por aquela arvore, dei um abraco, com meus bracos minusculos em porporcao a arvore, e vieram me as lagrimas aos olhos, tal era a energia daquele ser vivo.
Nao me pude conter, o Atul olhou para mim, viu a minha expressao de crianca e esbocou um sorriso, dizendo:
Vais trepar a arvore, nao e...
Ao que lhe respondi com um sorriso ate as orelhas:
Claro!!!!
E esqueci tudo, havia apenas aquele momento ali, onde com a alegria caracteristicas das criancas, livres, soltas, subi, ate onde podia. Mesmo no cimo do tronco principal, fazia ali, como que uma alcofa, um aconchego para estar ali. Sei la, se pudesse, transportava me ali para escrever as folhas deste diario e outros textos que me descam na inspiracao. Foi, deveras um momento unico e houve ali uma ligacao. Sim, aquela magica arvore ficou me no coracao.
As 4h da tarde fomos a a uma meditacao sufi, ali, numa das comunidades de Auroville. Foi...fantastica!!! E impossivel sair dali sem um sorriso no rosto!!! Foi mesmo demais! Houve danca, musica, cantos, abracos, maos dadas....sei la....foi tudo menos meditar em silencio! :-)
No fim, fiquei a falar com o homem e a esposa que lideraram a meditacao e fiquei com os contactos deles a ver se os conseguimos trazer a Portugal. Vale a pena!
A meditacao terminou, ja era noite, e tinhamos um jantar em casa de uns amigos do Atul, am Pondicherry, que tem uma loja com roupas e coisas lindas, tecidos, roupas de cama, sei la, tudo lindo, artigos de Richikesh, e de outras partes.
Ora iamos nos pegar nas motas para sair de Auroville, e a motoreta do Bali nao pegava, talvez pela queda do dia anterior.
Ali estavam os homens de volta da motoreta, tentando arranjar a corrente, e uma peca que ficou esmagada da queda e nada...Isto no escuro, sem grandes luzes, e eis que do nada, passam por nos lindos cavalos a galopar, lindos, livres, sem ninguem atraz. Pensei eu, mas de onde carga de agua sairam estes cavalos agora??? E a primeira vez que vejo aqui na India cavalos tao lindos! Passado uns momentos, passaram mais uns quantos cavalos. Brancos, castanhos...lindos!!! Pensei, estarei a ter uma miragem??? Para completar o cenario, so lhes faltava serem unicornios e ai sim, caia para o lado, ou entao, corria atraz deles! Parecia que ninguem mais prestou atencao aquele momento unico, estavam todos demasiado absorvidos com o arranjar a mota. E eu fiquei ali, na noite, debaixo da lua que se tornava cheia a olhar, maravilhada para os cavalos lindos, imponentes, galopando por ali em liberdade.
Chegou o rapaz que nos alugou a mota e disse:
hum...esta mota caiu ao chao!
O Bali: No!!! Noooo!!!
O homem:
But the lights are turned up! This moto have felt down!
Bali:
No! its me that I like to have the lights pointed up!!!
Bom...nesta parte, fui embora com a Gaby, porque nao tenho geito nenhum para mentir, virei costas e fui para o pe do local onde tivemos a meditacao e comecei a ensinar lhe um dos mantras que mais gosto. No fim, ao terminar o mantra, ouvimos a mota pegar, estava tudo resolvido.
La fomos a 10 kms a hora para a cidade de Pondicherry, e o Atul convidou a Gaby a ir com ele e eu ir com o Bali.
Bom, como o Bali tem andado tenso e ontem na queda magoou se no ombro, fui o caminho todo a fazer lhe massagem as costas, que ele me agradeceu profundamente ao chegar a cidade, quando paramos.
E paramos porque???
Porque o Atul ficou sem gasolina na mota!!!!
Ahhhh, isto estava a melhorar a cada momento!!!
Eu so pensava, good stuff to the diary!!! hehehhe
Bom...la fui eu e o Atul a procura de uma bomba para por meio litro de gasolina numa garrafa, uma vez que no dia seguinte cedo ja iamos embora. Colocamos a gasolina e a moto nao pegava na mesma.
Arrrggggghhhh!!!!
Ora bem, Atul, com a sua perserveranca e paciencia, la achou que seria melhor ir mesmo a pe, pois o ponto de entrega da moto era ali perto.
O dono da moto disse que nao pegava, o Atul, disse que era por nao ter gasolina. Pagamos e fomos embora. Na realidade era problema electrico, ja nos tinha dado este problema, mas ia aguentanto e acabava por pegar sempre, aguentou mesmo ate a ultima!
Fomos a pe ate a loja do amigo do Atul, e la fomos com eles ate casa deles para jantar.
Sao um grupo de 4 amigos que se dao como familia que tem 4 lojas aqui, e um desses rapazes que tem esposa e uma menina com 4 anos, levou nos a sua casa, onde os amigos tambem la estavam.
Pois jantamos no chao, deliciosa comidinha, feita com carinho, e eles nao comeram enquanto nao fomos embora. So nos deram o jantar a nos. Costumes...
O tempo todo que la estive a menina esteve comigo. Jantei com ela no colo, e depois ela puchou me pela mao para ir brincar. Poucos ou nenhuns brinquedos tem e tem corpo de uma menina de dois anos no ocidente. Depois de me ter feito subir e descer uma data de vezes os lancos da escada, como uma brincadeira que ela ali tinha inventado, fomos la acima ao terraco da casa. E deitamo nos no chao, a ver a lua cheia.
Ela disse: Lock! The full moon!
Criou se ali naqueles tempo que estive com ela, um elo de ligacao tao forte, que quando o rapaz veio chamar me dizendo que o Atul estava a minha espera, que tinhamos de ir embora, nao consegui ir. Como me e criada esta ligacao e me efeicoo a uma menina tao especial e depois tenho de dizer adeus, sem saber quando a volto a ver? As lagrimas escorriam e nao estava a ser capaz sair dali.
La veio o Atul chamar me, dizendo que eles nao comiam enquanto nos nao fossemos embora.
Com o nariz vermelho e os olhos empapados la desci e la fomos embora. Nao chorei perto da familia, mas todo o caminho a pe ate casa e ainda em casa, as lagrimas nao cessavam de escorrer. Porque? Porque aquela ligacao era muito especial, aquela menina, uma menina das estrelas que veio e me tocou o coracao. E como arrancar esta ligacao assim, sem mais...so na despedida de Varanasi chorei assim. Enfim, sao contactos que se fazem que nos transcendem e transcendem a compreensao humana.
Depois deste longo e intenso dia, foi ou nao foi um dia especial??
No dia seguinte bem cedo, partiamos o Atul e eu para Chennai, para apanhar o aviao para o Sri Lanka, enquanto o Bali e a Gaby seguiam rumo ao sul, ao ashram da Ama.
A quem o coração inspire esta vontade, pode deixar donativos para ajudar nesta viagem, não existe um mínimo nem um máximo, apenas uma vontade inspiradora de ajudar.
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Abraco da Mae India
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