Voltar ao essencial
Sinto-me uma criança, acabada de despertar.
33 anos e desaprendo tudo o que aprendi, costumes socialmente, familiarmente aceites em estruturas antigas, ocas.
Esqueço o que veio de fora para lembrar o que brota cá dentro.
Esqueço o ruido para lembrar o silencio.
Esqueço a confecionada e pesada alimentação para me render gradualmente ao crudivorismo, tendo passado pelo vegetariano e vegan.
Esqueço as roupas e os tecidos sofisticados para me render á simplicidade dos tecidos puros e roupas simples.
Esqueço os caros cremes cheios de ingredientes artificiais para me render á manteiga de cacau, ao oleo de coco e outros produtos naturais, que a pele também come.
Sinto-me ainda a gatinhar, de tanto para aprender que tenho.
Esforço por retirar a pesada mascara moldada em arquétipos de família e sociedade, para gritar, cantar, dançar, escrever, ser, simplesmente.
Reencontrar a família, irmãos que dançam, tocam, cantam canções que falam de amor, da vida e da beleza.
E que importam os outros???
E que importa se te vêem ou não?
E tu, ves-te a ti próprio?
Tu, que buscas atenção,
Não ves a tua imagem reflectida no impávido e sereno lago?
Serena então teu espirito.
Ele virá a ti, e se manifestará.
Nessa paz, só então poderás ver tua luz no lago sereno.
E aquela cigarra que canta no ramo da árvore?
Julgas que as folhas não a escutam?
São os sons da Natureza.
E tu,
És capaz de os ouvir?
…Silencio…
É Deus que te fala…
Shárin
Sinto-me uma criança, acabada de despertar.
33 anos e desaprendo tudo o que aprendi, costumes socialmente, familiarmente aceites em estruturas antigas, ocas.
Esqueço o que veio de fora para lembrar o que brota cá dentro.
Esqueço o ruido para lembrar o silencio.
Esqueço a confecionada e pesada alimentação para me render gradualmente ao crudivorismo, tendo passado pelo vegetariano e vegan.
Esqueço as roupas e os tecidos sofisticados para me render á simplicidade dos tecidos puros e roupas simples.
Esqueço os caros cremes cheios de ingredientes artificiais para me render á manteiga de cacau, ao oleo de coco e outros produtos naturais, que a pele também come.
Sinto-me ainda a gatinhar, de tanto para aprender que tenho.
Esforço por retirar a pesada mascara moldada em arquétipos de família e sociedade, para gritar, cantar, dançar, escrever, ser, simplesmente.
Reencontrar a família, irmãos que dançam, tocam, cantam canções que falam de amor, da vida e da beleza.
E que importam os outros???
E que importa se te vêem ou não?
E tu, ves-te a ti próprio?
Tu, que buscas atenção,
Não ves a tua imagem reflectida no impávido e sereno lago?
Serena então teu espirito.
Ele virá a ti, e se manifestará.
Nessa paz, só então poderás ver tua luz no lago sereno.
E aquela cigarra que canta no ramo da árvore?
Julgas que as folhas não a escutam?
São os sons da Natureza.
E tu,
És capaz de os ouvir?
…Silencio…
É Deus que te fala…
Shárin
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